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A proeza foi alcançada pelo engenheiro de software Ben Carter, que gravou um vídeo bastante impressionante demonstrando os resultados da sua descoberta. Você confere o vídeo no fim deste post.

A tecnologia de Ray Tracing é a cereja no bolo dos consoles atuais e permite que os jogos consigam fazer cálculos precisos de iluminação e sombreamento de objetos.

Um bom exemplo do uso desta tecnologia é a criação de superfícies reflexivas. Antes, eram utilizados diversos truques para conferir algum realismo a esse tipo de objeto.

Para reproduzir gráficos com ray tracing em um Super Nintendo, Ben utilizou-se da mesma estratégia que levou a Nintendo a produzir jogos em 3D no passado: chips especiais acoplados nos próprios cartuchos.

Fãs de Star Fox devem se lembrar do chip Super FX, capaz de ajudar nos cálculos de objetos em três dimensões. No caso de Ben, ele mesmo desenvolveu um chip especial, apelidado de SuperRT.

Para saber mais sobre o SuperRT, visite o site dedicado ao projeto clicando aqui.


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Eidy Tasaka

Redator e diagramador freelancer, apaixonado por jogos e revistas antigas, incentivado por um pai que sempre nutriu os mesmos vícios. Fã de RPGs japoneses e jogos de plataforma, divide seu tempo entre o Jogo Véio e as poucas horas de sono que possui.

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